Arquivo da categoria: Projeto Macabéa

TRAPICHES 2 – JÁ ESTÁ NO AR!

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O segundo número da Revista Trapiches, nossa e-magazine sobre cultura, já está no ar, totalmente remodelada!

Esta é a capa:

Trapiches 2

Esperem só pra ver o conteúdo!

Acessando o site, vocês poderão ler todas as matérias, inclusive meus textos para a Revista Trapiches, nas seções:

  • “A Granel” – Matéria e entrevista com o cartunista de BH, Darío Velasco;
  • “Grãos” – Um mini-conto (Vício) e uma poesia (Escrivinhadeira);
  • “Olho Mágico” – Crônica sobre o filme Estômago, no Festival de Cinema de Tiradentes.

***

HOJE, em São Paulo, vai rolar um SARAU na Casa das Rosas (Av. Paulista, n°. 37), para o lançamento do n° 2 da Revista Trapiches, cria do Projeto Macabéa, a partir das 19h.

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Até mais ler!

Ana.

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Tudo

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O NADA
Para quem quer O NADA… tudo!

Leia no MACABELAGEM, o blog literário do Projeto Macabéa.

Confira ainda o número 1 da Trapiches, a revista cultural eletrônica do Projeto.
(E aguarde novidades, pois o número 2 já está em construção…)

Ana.

(Foto by Jerico.)

TRAPICHES # 1 !

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TRAPICHES

Está no ar!!!

O n° 1 da TRAPICHES, a revista eletrônica sobre arte e cultura do nosso Projeto Macabéa, acaba de ser lançada! Agora vocês podem navegar à vontade pelas 22 matérias, dividas pelas seções: Grãos, A Granel, Boneca de Pano, Olho Mágico, Secos e Molhados, Presentes Finos e Perfumaria. Há de tudo um muito: entrevistas, crônicas, contos, poemas, críticas, etc… E ainda tem o Extrapiches, que traz o nosso Cais, sempre com uma seleção de 10 blogs indicados pela Revista. Se quiser, aproveite e inscreva-se no 1° Concurso Literário e mostre seu talento.

Enfim… É muita coisa!

Acessem aqui: www.trapiches.com.br, e boa leitura!

Trapiches, O Poema
Por Paulo D’Auria
Trapiches trapézios entre a terra e o mar, Linha de pescar trapizongas no cosmo, Cosmopolita zurrar, Zorra no cosmódromo, Pó de estrelas, Pó de arroz, Cais do caos.

Tra-pixote chupando picolé,
Cabloco coçando o pé,
Folk-lore,
Urbs-lore,
Urblore.
Piracema tra-pirética,
Pororoca tra-pirática à beira do ar,
À beira do espaço sider-all.

Atracadouro,
Atraca ouro,
Atraca all,
All q mia,
Que late,
Que ruge,
Q-bom,
Q-boa,
Q-suco,
Garapa no quilombo,
Batucada na congada,
Jegue na jangada,
Mula desempacada.
Balaio de mico-leão listrado, de gato, de cão vira-lata na raça.

Abracadabra,
Farol que surge tra-pichando mil mega píxels no muro das idéias, Ar-chote, xote, xaxado, Achado.

Armazém, arma-cem,
Dispensa indispensável,
Trampolim fígado e rins,
Swimming pool cérebro e vísceras,
Maníaco do parque com Jack the Ripper,
Brainstorming com Bram Stoker
Destrinchando,
Reliquidificando,
Canibalizando,
Regurgitando
Engenho e arte.
Caldeirada do diabo,
Botocuda na caruda,
Mungunzá com quiabo.
A canção que Maria oferece a João.

Colcha de retalhos,
Filha de Macabéa com Jerico,
Diga ao povo que fico.

Você já leu a Trapiches, nego?
Não?
Então lê!

Ana.

Macabelando

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Das taras que um dia eu tive


T de tamanco

T de tan-tan
T de tramela
T de testa
T de “T grande”
T de T.A.R.A!

Leia você também… no Macabelagem, o blog literário do Projeto Macabéa.

… E vem aí… TRAPICHES, sua revista eletrônica sobre cultura e arte! Aguardem …

Ana.

Eu macabelei…

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Mais de 20 poetas e escritores com publicações diárias

Já macabelastes hoje?
Granulados pelo caminho a macabelar estão…
Confiram vocês mesmos.

Macabelagem, o blog literário do Projeto Macabéa

Ana.

Macabelagem

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Tem Joguinho, ops, poema meu no Macabelagem
Vejo vocês por .

Ana.

Sábado de sol

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É flor, é fada, é sorriso e carinho. Palhaça, circense, mágica e pé no caminho. Alessandra é tudo isso, e muito mais. Origami, artesanato, mandalas, bijoux, faz pose e figurino! Dá asas à imaginação, e com sua varinha de condão, cria e dá vida a histórias, máscaras e fantoches. A criançada adora, e quando digo criançada, refiro-me a qualquer ser humano dos 0 aos 100 anos.
Seu brilho contagia e encanta. É musa, é dança, é música e palavras, melodia sem som. Arte na veia, na vida, no olhar. Pedagoga na formação, é luz e emoção. E por alguns instantes, viramos crianças novamente. Por suas mãos viramos flor, borboleta, beija-flor, palhaços, bailarinos e atriz. Fomos fadas, fomos felizes! E de Chaplin brincamos de modelo e de cantores. Pelo jardim perambulamos, entre flores e amores. Fomos lúdicos, dádivas de um sábado sem trágicas notícias, apenas um calor aconchegante com cheiro de chuva e testas molhadas de suor e de empolgação.

Guaraná, bolacha torradinha, aconchego no quintal e recepção calorosa. Ao fim, uma cerveja gelada, bom papo, e pé na estrada. Adeus aos cactus, à menina luz. Suculentas e flores de pedra, queremos mais shows! Mandamos um telegrama e você monta a criação, espalhando sorrisos de cara pintada e pé no chão.

Ana.

Ps. 1 – Post homenagem à Alessandra Batista, do Cria.Ativos. Imperdível!
Ps. 2 – Foto: Patrícia Batista. Da esq. para a dir.: João Lenjob, eu, Alessandra Batista e Alê Quites. Maquiagem: Alessandra Batista.

Eu vejo

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Red flower

Eu vejo a pureza nos olhos da criança, vejo a vida nos olhos do idoso. Vejo quanto tempo se passou, quanto tempo vai passar. Vejo a alegria e a dor, vejo amor, vejo luz, vejo o passado e o futuro, a cavalo.

Vejo que basta uma gota de sol pra transbordar o sentimento, uma mão na mão do amigo pra debulhar lágrimas, silêncio e sorte. Vejo a chuva ao longe, chegando devagarinho, e vejo o tímido luar querendo nascer depois do sol morrer. Vejo laços se formando, me envolvendo, acalentando, laços fracos, laços de fita vermelha e branca, laços com nós, apertados nós, entre nossos mundos e fundos.

Vejo a serra ao fundo, a neblina mansa, branca massa de ar frio que me seca o cabelo e chega como fios brancos na velhice da montanha tardia. Cãs de dúvida e preocupação…

Vejo e antevejo sonhos, o amanhã que já vai chegar, a rotina a retomar. Vejo gritos e sussuros roucos, vejo beijos poucos e trabalho a galopar. Vejo um terno a se formar, termo a reciclar, eterno suspiro de uma mente a relembrar, vejo a tela, a vela, a dipirona e o colar. Vejo a gota a brotar no seio da pétala, do pêssego, do bêbado a cambalear.

E vejo como é simples o amar. Como é puro e é belo o sonhar. Vejo como é fácil e difícil ao mesmo tempo o cuidar. Vejo a vida a passar e o tempo a cacarejar.

Triiiimmmmmmmm… É o alarme a soar. O bolo deve estar assado, não pode queimar.

Ana.

(Texto e foto – Modelo: Maria Eduarda, minha priminha.)


***

Extra! Extra!

Hoje é a minha estréia no MACABELAGEM, o “blog literário” do Projeto Macabéa… Confiram, é um minutinho só! 😉

Inté…

Ana.

PROJETO MACABÉA

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“Ela acreditava em anjo e, porque acreditava, eles existiam.” (Clarice Lispector – A Hora da Estrela.)

Me chamem de louca. Mas ao menos não estou sozinha. Existe toda uma corja ao meu lado, um bando de malucos que amam, respiram, vivem, sentem, querem, respeitam, criticam, escutam, veneram, lêem, trabalham… CULTURA! (Vejam a listinha “básica” do Comitê Gestor, aí na barra lateral.)

E não é que o projeto está começando a sair do papel? O Macabéa está começando a tomar corpo, forma, cores, rostos, nomes. E tem tudo para ser um sucesso… Sabem por quê?

O Macabéa será, de início, um site/blog que tenha a capacidade de ser uma revista sem deixar de ser um simples blog. Será um portal especializado na divulgação e discussão das tendências do meio e das inovações na criação artística. Um projeto que tenha a aptidão para ser um portal cultural sem se perder em armadilhas técnicas e dificuldades operacionais. Que possa ser divulgado com facilidade e tenha a destreza de reunir pessoas afins e leitores desavisados. Que sirva para Josés e Serafins, para blogueiros viciados a poetas, literatas, artistas, estudantes e jovens em fase de inclusão digital. Acima de tudo nosso projeto deve gerar conhecimento, entretenimento, interatividade, inovação e um perfume de cidadania. (Palavras do pai da coisa: André Oliveira.)

Gostaram? Pois então aguardem as cenas dos próximos capítulos…

Ana.