Não sei se é disfarce ou sei lá o quê.
Essa coisa que me encanta e assusta, a novidade que chega (ou não)…
E quem vem lá?
Não vejo, não posso ver.
Por aqui, apenas restam molduras e trejeitos,
Reminiscências em cadernos, realidades ocultas… Incultas?
Verdadeiras tratativas criam objetos impossíveis, impassíveis.
E é assim: vivendo no acaso, brincando descompassadamente, catando desencontros.
E por acaso extrapolei o limite?
Passei da conta?
Pirei na batatinha?
Só sei que amei
Que amei
Que amei
Que
Amei
Amém.
Ana.
(Texto e foto: Ana Letícia)