Trabalho x Viagens
Pausa. Tomei um café (péssimo, por sinal) com adoçante, é claro. Comi uma bolacha integral. Light, é claro. 😉
Tento ver o infinito. Só reparo no parapeito da janela… A floreira de cima tem uma goteira, que chega a formar estalactites… As gotículas que pingam na floreira de baixo, estão a formar estalagmites…
Aula de geografia no trabalho (?), e eu aqui viajando!
Aninha x Ana
Introspecção e reflexão no dia de hoje. Um pouco down, talvez. Tento abraçar o mundo com minhas mãos, mas só posso dar um passo de cada vez. Quero resolver o problema dos outros, os meus não. Mas só consigo mesmo é ser uma chata.
Desculpem minha crise… já já, passa.
Tudo para me esconder e disfarçar… Por que será que eu faço isso?
“Eu quero a sorte de um amor tranqüilo
Com sabor de fruta mordida
Nós na batida, no embalo da rede
Matando a sede na saliva
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia
Que ser artista no nosso convívio
Pelo inferno e céu de todo dia
Pra poesia que a gente não vive
Transformar o tédio em melodia
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum veneno antimonotonia
E se eu achar a tua fonte escondida
Te alcanço em cheio, o mel e a ferida
E o corpo inteiro como um furacão
Boca, nuca, mão e a tua mente não
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum remédio pra dar alegria“
(Tá, agora eu consegui ficar deprê. :-P)
Ana.